GOT-Amazônia

A Floresta Nacional do Jamari, criada em 1984, pelo decreto-lei n° 90.224, de 25 de setembro de 1984. Com objetivo de conservação, preservação, manejo florestal, mineração, pesquisa, uso público e monitoramento ambiental. A FLONA Jamari passa pelo processo de revisão do plano de manejo, contando com a contribuição dos mais diferentes segmentos da sociedade, exercendo importante contribuição para uma nova versão do plano de manejo, integrando os anseios dos participantes.     

A oficina de revisão do plano de manejo da A Floresta Nacional (FLONA) do Jamari, contou com a participação de pesquisadores e discentes do GOT-Amazônia: Gean Magalhães, geógrafo e doutorando em Geografia (PPGG/UNIR), Tatiane Lima, doutoranda em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA/UNIR) e servidora do Instituto Chico Mendes de Conservação (ICMBio), e Maria do Rosário, mestre em Geografia, pesquisadora associada e servidora da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Estado de Rondônia (SEDAM), conforme destaca as imagens registradas na oficina:

Durante o desenvolvimento das ações contidas na programação, a pesquisadora Rosário Almeida ressaltou que: “a participação na oficina nos apresenta uma gama de estratégias em formato dinâmico para trazer a contribuição e o envolvimento de diversos atores na construção desse importante instrumento de gestão da unidade de conservação”. Segundo, Gean Magalhães, a participação na oficina, “é importante, dada a grande significância que a Flona do Jamari, no trato de sua função ambiental, como social e econômica. O maior desafio é justamente alinhar e conciliar os diferentes usos da área, com a conservação e preservação da Flona, já que essa é uma unidade de conservação”. 

Para Tatiane Lima a oficina de Revisão do Plano de Manejo da Floresta Nacional do Jamari, coordenada pelo ICMBio, “é uma oportunidade legalmente prevista de se avaliar a efetividade de gestão desta unidade de conservação, considerando o seu diferencial de concessão para fins de manejo florestal e mineral. A revisão do Plano de Manejo busca compatibilizar e realinhar os diferentes interesses de uso sobre os recursos naturais ao objetivo de conservação do seu território, através da repactuação de regramentos e busca de consensos. Os resultados desta intervenção de gestão têm repercussão na região de influência da unidade de conservação, sobre os municípios de Itapuã D’Oeste, Cujubim e Candeias Do Jamari. ”